A regional Centro Oeste da Abem recebeu nos dias 12 e 13 de julho a segunda oficina do projeto Formação médica para o Brasil: Onde estamos e para onde vamos? Responsabilidade social no século XXI. Reunindo professores/as, alunos/as e gestores/as de escolas públicas e privadas da região além de entidades representativas para debater as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), os encontros buscam fazer um diagnóstico mais consistente da situação da educação médica atual e aprimorar ou construir políticas públicas mais adequadas na área de saúde.
A regional Sul 2, que engloba as escolas do Paraná e Santa Catarina realiza a próxima oficina dias 18 e 19, seguida da Nordeste 1 (Bahia, Alagoas e Sergipe) em 30 e 31 de julho em Salvador; Minas Gerais nos dias 1 e 2 de agosto em Belo Horizonte; Nordeste 2 (Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão) em 6 e 7 na cidade de Fortaleza. 13 e 14 de agosto é a vez de Belém, na regional Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Acre, Roraima, Amapá, Tocantins); 15 e 16 em Porto Alegre, reunindo a Sul 1 (RS) e por último, Regional São Paulo em 19 e 20 de agosto, que será em Campinas ou São Paulo capital, ainda a confirmar. “No primeiro momento estamos entendendo quem somos enquanto escolas.” destaca Sandro Schreiber, presidente da Abem.
Liderado pela Abem, com apoio do Ministério da Saúde (Sgtes), Ministério da Educação (Sesu) e Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o projeto está ampliando a escuta e identificando os principais avanços e desafios das escolas de medicina, organizando assim um rol de boas práticas e sugestões de caminhos para alcançar a qualidade da educação médica a partir de indicadores discutidos e validados pelo conjunto de atores sociais. “Temos expectativas, juntamente com o Ministério da Saúde, de que com as oficinas poderão auxiliar no fortalecimento do SUS e, como diz o próprio nome, contribuir para uma educação médica alinhada com o século 21”, destacou o doutor Julio Pedroza, representante da Opas na oficina.
