Esta quarta-feira, 14 de dezembro, foi marcada pela manifestação de diversas entidades do setor de saúde sobre a indicação de ministro/ministra da pasta. Segundo nota publicada hoje, a Frente pela Vida manifestou seu entendimento de que “para cumprir esta missão, o cargo de gestor/a nacional do SUS deve ser ocupado por uma pessoa com tradição no SUS, conhecedora do sistema público de saúde, comprometida com os avanços necessários à superação das deficiências atuais do SUS e sem conflito de interesses, ou seja, capaz de evitar qualquer barganha política com posições no Ministério da Saúde.”
Outro grupo de entidades do qual a Abem também faz parte publicou a carta “Não mexam no nosso SUS!”, na qual movimentos sociais populares, coletivos, entidades e instituições manifestaram repúdio “à chantagem orquestrada com vias à entrega do Ministério da Saúde ao grupo denominado Centrão”. As entidades exigem que “o Ministério da Saúde seja ocupado por uma pessoa comprometida integralmente com os princípios e diretrizes do SUS: inclusivo, democrático, soberano, e em diálogo e ação permanentes intersetorialmente”.