Foi dada a largada, nesta terça-feira, 2 de julho, começando pela regional Rio de Janeiro e Espirito Santo da Abem, nas oficinas do projeto Formação médica para o Brasil: Onde estamos e para onde vamos? Responsabilidade social no século XXI, iniciativa da Abem com o Ministério da Saúde (Sgtes), Ministério da Educação (Sesu), Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e apoio da Secretaria de Relações Institucionais.
No primeiro dia reunimos professores/as, alunos/as e gestores/as de escolas públicas e privadas da região indicados por estarem envolvidos com o currículo e a formação para, junto com Conselho Federal de Medicina, Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, Associação Médica Brasileira, Diretório de Estudantes e representante das entidades para debater as Diretrizes Curriculares Nacionais. “A gente tem uma diretriz que é de 2014, está em processo de revisão esse ano e temos o objetivo de entender o que precisa permanecer, o que precisa mudar, o que precisa ser retirado e o que é difícil implantar em relação às diretrizes”, explica Denise Herdy, vice-presidente da Abem.
No segundo dia de oficina o foco são os critérios de avaliação de qualidade desses cursos. A dinâmica das discussões dividida em dois dias ocorrerá na sequência com as escolas do centro-oeste, depois norte, nordeste 1 e 2, Minas Gerais, São Paulo, Sul I e II, ao longo dos meses de julho e agosto, buscando assim fazer um diagnóstico mais consistente da situação da educação médica atual. A partir deste cenário será possível aprimorar ou construir políticas públicas mais adequadas na área de saúde.